A visão eurocêntrica da
história da humanidade nos ensinou a falar dos primórdios da filosofia na
Grécia, embora já houvesse pensadores profundos no oriente antes que o Ocidente
sistematizasse o pensamento. Entretanto, cremos piamente na desenvoltura superior
da filosofia ocidental e, ainda que haja quem vá contestar, preferimos não
desenvolver, por hora, esse assunto, apenas mencioná-lo a título de completude
(ou pretensa completude)*¹.
Mas antes de conhecermos
Tales de Mileto e companhia, acreditamos que seria interessante observar o
contexto histórico e cultural que cercou o raiar, a gênesis filosófica
ocidental.
PANORAMA SÓCIO-POLÍTICO DA
ANTIGUIDADE
Antes, temos que registrar
um esboço sócio-político e histórico para que possamos compreender a situação
em que escreveram muitos desses filósofos.
Entendamos o seguinte.
Primordialmente não havia propriedade privada da terra. Havia uma posse
coletiva das pequenas comunidades que viviam nessas terras. Essas
comunidades tendem a crescer, e geralmente, como é o caso da Grécia, crescem em
terrenos de relevo acidentado ou montanhoso, sem grandes ofertas de terras. O
que acontece é que o crescimento populacional gera uma escassez de terras,
visto que a terra que dava para todos chegaria a não dar mais. Consequentemente,
dentro dos próprios grupos, temos uma disputa pelas terras onde dois grupos
distintos são formados: os que conseguem apossar-se das terras, minoria; e os
que não as têm, a crescente maioria. Os que não detém terras, via de regra,
trabalharão na terra dos que têm. Acontecia, também, que os que trabalhavam nas
terras não eram pagos de forma digna, de modo que acabavam tornando-se
devedores e, quando a dívida era grande demais para ser paga, essas pessoas
tornavam-se escravos.
Eis a primeira
característica a ser destacada: era uma sociedade escravista.
Outro fator inovador dessa
nova etapa da humanidade é o da mobilidade social que foi formada. É uma
sociedade censitária que se formou. Os que têm mais posses têm mais direitos, e
isso vai variando proporcionalmente. Há, pois, uma divisão social com base
nesses princípios. Temos os possuidores das terras, os proprietários, com mais
direitos que todos; os que não possuem a terra e trabalham na terra alheia são
os homens livres e têm menos direitos do que os proprietários; por fim, sem
direito algum, os escravos. A primeira camada social, pequena, detém o poder
econômico e político, além de todos os direitos possíveis. Depois temos um
montante enorme que detém apenas seu direito de liberdade.
A mobilidade social supra
referida é a de que as pessoas transitavam de camada social. Normalmente os da
segunda camada, homens livres, tornavam-se pessoas da terceira camada, isto é,
escravos. Era possível haver ascensão social como homens escravos tornarem-se
livres e tornarem-se proprietários, mas isso era muitíssimo difícil de
acontecer.
PANORAMA HISTÓRICO
Segundo o professor Rodolfo
Neves*², por volta do século XX*³ antes de Cristo, a península balcânica, ao
sul da Europa, num relevo muito montanhoso, num litoral muito ‘recortado’,
recebe imigrantes indo-europeus: aqueus, eólios e jônios. Segundo Gabriel
Chalita, esses indo-europeus vieram do sul "do que hoje é território da
Rússia, invadiram a região mediterrânea da Europa à procura de melhores
terras" e completa dizendo que "o povoamento da região, devido ao
relevo acidentado, concentrou-se em planícies cultiváveis, aninhadas entre as
montanhas e em faixas de terra ao longo da costa" (CHALITA, p.12). Chalita
também nos informa que primeiro vieram os aqueus e estabeleceram-se no
Peloponeso, na região peninsular, ao sul da Grécia. Posteriormente Eólios e Jônios
migraram para a Grécia e regiões próximas, junto à porção oeste, litorânea, da
Ásia Menor foi por eles habitada.
A partir do ano de 1500 a.
C. temos notícias de pequenos reinos, núcleos urbanos independentes, nessas
terras. Micenas destaca-se. Os micenos eram um povo patriarcal, de economia
agrícola e pastoril bem como ímpeto militar dirigido a conquistas e à guerra.
São características indo-européias.
Os monarcas detinham o poder
político e controlavam a distribuição dos produtos agrícolas valendo-se,
inclusive, de um sistema rudimentar de grafia.
Micenas, próxima ao mar, era
um reino próspero, e a proximidade com o mar os levaram à exploração das ilhas
próximas, sem, contudo, ir à alto-mar. Em uma dessas expedições, em 1400 a. C.
aproximadamente, entraram em contato com os minoicos, uma cultura muito
avançada, na Ilha de Creta que ali se estabeleceram desde cerca de 2800 a. C.
Os cretenses, ou minoicos,
também exerciam um império marítimo no mar Egeu. Com micenos e minoicos
viajando pelo mar Egeu, é estranho que não tenham se encontrado antes de cerca
de 100 anos de atividades marítimas. Os minoicos mantinham intercâmbios com os
egípcios e sírios.
Tal fator teve como
consequência o organizam-se por meio de uma talassocracia, ou seja, quem
dominava o poder político era uma elite de comerciantes marítimos. Tal
talassocracia viria à tona, novamente, em Atenas. Voltaremos ao assunto. Por
hora, basta saber que o Mar Egeu e era muito bem conhecido, bem como os
litorais que o cercava.
O contato entre minoicos e
micenos promoveu um intercâmbio cultural entre eles também. Com o tempo Micenas
acabou dominando Creta. Essa dominação culminou no que historiadores chamam de
civilização creto-micênica. Daí um processo de expansão marítima atingindo todo
o mar Egeu, rumo à Ásia Menor, foi engendrado e executado.
É importante observarmos que
essa civilização creto-micênica possui os fundamentos, a origem da cultura
grega. Desenvolveram, pois, a
mitologia e a língua grega já estabelecidas essencialmente. Falaremos,
doravante, sobre a mentalidade mítica dos gregos, mentalidade essa que precede
a filosofia natural dos primeiro pensadores 'oficiais' (dissertamos sobre isso aqui).
Ainda no século XV a. C.
alguns outros povos indo-europeus vêm à península balcânica para residir. O
professor Rodolfo destaca os Dórios, que era um povo militarmente muito
organizado e viviam de conquistas sobre outros povos.
Os povos creto-micênicos
fogem dos Dórios por cerca de 200 anos (!) indo para o norte, afastando-se do
litoral, para regiões montanhosas. Essa fuga é conhecida como a 1ª diáspora*4 grega
(Chalita nos informa sobre os Dórios apenas no século XIII a. C., mas, como Neves
nos informa sobre os 200 anos de ‘perseguição’, acreditamos que aquele
refere-se apenas aos finalmente da conquista Doriana). Essa diáspora marca a
transição do período pré-homérico para o período homérico (‘homérico’ vem de
Homero - ao que parece, viveu no século IX ou VIII a. C. - que narrou o surgimento
da civilização grega de forma épica e mitológica na Odisseia e na Ilíada que
versam sobre guerra de Tróia e afins)*5.
Não se sabe exatamente como
o povo creto-micênico foi extinto. Alguns culpam os dórios. Outros dizem que
foram os conflitos internos, inclusive na guerra de Tróia. O fato é que foram
desaparecendo.
Com a diáspora os
creto-micênicos formam os genos, ou comunidades gentílicas, no interior da
península balcânica. Havia ali, como já observado alhures, comunidades
familiares com a posse coletiva das terras. Mas o crescimento demográfico, a
partir do século X a.C. até o século VIII a.C., faz com que a terra fique
escassa e surja uma luta pela sua posse, e todo o processo, que culmina na
propriedade privada, escravidão, e sociedade censitária, se desenvolve. Esse
período de regresso cultural e empobrecimento da Hélada (nome que davam à
Grécia Antiga, segundo Chalita, p. 11) é chamado de ‘Idade Média da Grécia’ ou ‘Era
Negra’ (CHALITA, p. 14)
As terras, possuídas, eram
herdadas pelos eupátridas, herdeiros naturais. Os sem terras trabalhavam no
comércio, ou no artesanato, ou vendem sua mão de obra. Os eupátridas eram a elite
social, os proprietários. Fora estes, a desigualdade social era cada vez mais
crescente nessas comunidades e conflitos internos e insatisfação começava a
dominar o cenário.
Às comunidades desenvolvidas
que se formaram podemos chamar de Demos. As Demos resolvem apoiar a colonização
grega, a expansão. Eis a 2ª Diáspora Grega. Os povos gregos dispersam-se ou ao
longo do Mar Mediterrâneo ou ao longo do Mar Egeu, formando colônias gregas com
autonomia política, embora com relações econômicas e culturais com a península
balcânica. A falta de terras e a possibilidade de reestabelecer o comércio internacional
e marítimo motivaram a expansão a seguir cada vez mais firme e em dois séculos
já havia se espalhado para o sul da França, Espanha, Sicília e sul da Itália,
bem como norte da África e costa do mar Negro. Todas essas colônias juntas à
península balcânica formaram a Magna Grécia.
Tal empreitada ajudou a diminuir os conflitos nas Demos e a produzir os intercâmbios culturais que favoreceram o surgimento da filosofia [conforme nota 1 e como será visto posteriormente]. Um dos benefícios, aliás, foi aprender com os orientais a escrita, viabilizando a grafia das lendas e histórias que vinham sendo transmitidas oralmente. Aqui Homero aparece.
As Demos, pois, se organizam
de forma alternativa nas chamadas Polis, uma nova estrutura. As Polis tinham
autonomia política, econômica e militar. Afinal, formaram-se em isolamento
geográfico por conta do relevo montanhoso que as separam, ou, como expõe
Chalita: “a organização social e política da Grécia, que está bastante
relacionada aos limites geográficos de seu território, os quais, se não
permitiram a formação de um grande império, propiciaram o surgimento de
pequenos Estados independentes – as cidades-Estados (póleis, plural de pólis)”
(p.11). Entretanto essas cidades têm suas origens no mesmo povo: os
creto-micênicos e, portanto, tinham a mesma língua e a mesma religião
(mitologia). Assim, apesar da autonomia e das características particulares que
desenvolveram, desenvolveram-se sob um mesmo pano de fundo cultural, ou, nas
palavras de Chalita: “falavam a mesma língua, tinham a mesma escrita e a mesma
religião, cultuavam os mesmos deuses, reuniam-se nas mesmas festas e jogos
esportivos” (p.11). Chalita acrescenta que as relações com os orientais
trouxeram, além da habilidade gráfica, as ideias políticas de cidadania que
tanto influenciam as Polis gregas (p.16).
A partir do século VIII a.C.
temos o surgimento do período Arcaico e o desenvolvimento de duas grandes
Polis, Atenas e Esparta. Logo viriam as outras. Mas é nas colônias, na Magna
Grécia, que a filosofia vai surgir...
“Nesse cenário de intenso dinamismo e de
transmissão de ideias é que se originariam, numa colônia fundada na Ásia Menor,
as primeiras concepções de uma nova visão do mundo das coisas, levadas a termo
por um grupo de homens que passaram a usar a razão para conhecer e questionar:
os pensadores de Mileto, na Jõnia” (CHALITA, p. 16-17).
-----------
*¹ Catherine Osborne
alavanca tal discussão: "A filosofia caiu do céu? Ou uma atividade mais
antiga abriu-lhe o caminho? Trata-se de um fenômeno exclusivamente grego, ou
ela foi adaptada de descobertas que os gregos teriam furtivamente retirado de
culturas que lhe eram estranhas? Eis algumas questões que podem dar lugar a
diversas controvérsias relativas a eventuais desvios culturais. Admitindo que
os gregos tenham realizado algo de extraordinário, de que se trata
exatamente?" (PRADEAU, p.14). A mesma autora acredita que os gregos, ao
navegarem e dispersarem-se, entrando em contato com outras culturas, passaram a
questionar a integridade de suas crenças e costumes e, daí, teria surgido a
filosofia (PRADEAU, p.14-15).
Para Will Durant, em sua
História da Filosofia (homônimo do livro de François Pradeau), tal contato com
outras crenças tende a gerar o ceticismo (e talvez ‘ceticismo’ seja a condição
inicial da filosofia, segundo Durant, quiçá Sócrates, o que discutiremos noutra
oportunidade). O momento histórico a que ele se refere é outro, e o abordaremos
doravante, mas é interessante observar, aqui, suas impressões: "Atenas se
tornava um movimentado mercado e porto, o local de encontro de muitas raças de
homens e de diversos cultos e costumes, cujo contato e cuja rivalidade geraram
comparações, análise e reflexão. Tradições e dogmas se atritam [...]; onde
existem mil crenças, tendemos a nos tornar céticos em relação a todas
elas" (DURANT, p.26).
Já Chalita tem impressões
semelhantes às de Osborne. Falando sobre “as circunstâncias que contribuiu para
a que a civilização grega alcançasse um nível que a distinguisse de outras
culturas e para o amadurecimento intelectual que a conduziu à condição de berço
da filosofia ocidental” (p.10), nota que “a configuração geográfica do
território grego, com um relevo peculiar – o continente montanhoso, ao norte,
com maciços de grande altitude, a península, ao sul, com um litoral recortado
por golfos e baías e a parte insular, composta pelas várias ilhas do mar Egeu –
ao mesmo tempo que representou um obstáculo à circulação, proporcionou a
expansão em direção ao exterior, favorecendo o comércio marítimo e o intercâmbio
cultural e econômico com outros povos” (p. 10-11, itálico nosso).
Em suma, como Chalita
observa de maneira concisa, há um consenso entre os disputadores da questão da
gênesis e proeminência helênica quanto à filosofia, que diz respeito ao
reconhecimento ao “mérito do desenvolvimento e aprimoramento da sabedoria” (p.10).
Osborne, após observar que os gregos podem ter se beneficiado da escrita, até
da matemática e astronomia de outros povos – para algumas informações sobre a
matemática e astronomia de outros povos confira o capítulo 1, ‘Da Bíblia até Newton:
uma visão humanística da Mecânica’, de Roberto Ponczek (p.25-135) do livro ‘Origens
e Evolução das Ideias da Física’, que traz lá seus problemas, mas é instrutivo –,
é mais competente para abordar o assunto, e levanta um argumento interessante
em prol dos gregos: “Podemos supor que assim tenha sido [que os gregos tenham
usado elementos de outras culturas]. Mas mesmo que essa hipótese esteja correta,
os dados tomados de empréstimo seriam somente o material de partida do
filósofo. Tal hipótese não estabelece, contudo, que outras culturas antigas
tenham se consagrado à filosofia antes de transmiti-la aos gregos. Mas se essas
culturas dispunham das matemáticas, de arquivos astronômicos, da escrita e da
experiência de um certo relativismo cultural, por que elas não propuseram as
questões que caracterizam os inícios da filosofia? Porque elas não procuram o
porquê? O nascimento da filosofia parece exigir outras explicações” (p. 15). Basicamente
outros povos tinham a matéria prima, na melhor das hipóteses, mas não
desenvolveram a filosofia propriamente dita.
Chalita ainda chega a falar
que o mérito dos gregos foi conseguir desenvolver uma filosofia ateológica (ou
seja, desassociada de qualquer conceito religioso), o que contestaremos, ou
pelo menos abordaremos com mais calma num artigo posterior.
*² Confira suas vídeo-aulas
em: https://www.youtube.com/channel/UC-1nFDK2XLiRhWnBatlgNFw
*³ Percebemos que não há um
consenso sobre datas e nomes, o que não será tão relevante para nós nesse tipo
de estudo. Temos que começar com alguma perspectiva, e resolvemos reproduzir
uma síntese entre Gabriel Chalita, professor Rodolfo e a do History Channel no
documentário 'Construindo um Império: Grécia' que pode ser acessado
em https://www.youtube.com/watch?v=nwD2F7v67PI.
*4 O
professor Rodolfo Neves resolve acentuar o termo diáspora, distinguindo-o de
‘êxodo’. No êxodo todo um povo sai de um lugar para outro, como foi o caso dos
Hebreus fugindo do Egito. Já na diáspora, o grupo que sai de um ponto vai,
fragmentado, para vários pontos, ou seja, se dispersa e espalha-se. Foi isto, e
não aquilo, que os gregos fizeram. Eles saem da civilização creto-micênica e
dispersam-se para o interior da Grécia.
*5 George
Zarkadakis, no documentário do History Channel supra-referido, observa que a
Ilíada de Homero era como se fosse a Bíblia para os gregos contendo uma
história moral e dizendo como se deve viver. Descrevia deuses, religião e
também as pessoas. Descrevia, também, situações. Dava ideais a serem seguidos.
O documentário ainda observa que, embora as histórias possam ser míticas, as
conquistas dos ancestrais as quais elas referiam-se eram bem reais. No mesmo
documentário Peter Weller, que atua como narrador, diz que os gregos tinham
Homero como um historiador real, e o que ele narra como fato.
Chalita nos informa sobre
controvérsias cercando Homero e os dois épicos que lhe são atribuídos: “Tanto a
questão da autoria como a figura de Homero têm sido tema de controvérsias entre
estudiosos e pesquisadores. Alguns contestam a origem de Homero, outros negam
até mesmo sua existência; outros, ainda, duvidam que as duas obras tenham saído
exclusivamente de suas mãos. Apesar da polêmica, e até que se prove o
contrário, atribui-se a Homero, um poeta cego, nascido na Jônia, a autoria dos
épicos” (p.15).
O personagem principal,
Werther, de J. W. Goethe em seu 'Os sofrimentos do Jovem Werther' devota-se
frequentemente a ler Homero e Mortimer J. Adler, no 'Como Ler Livros', é só
elogios quando se refere a este antigo autor. Todos esses fatores nos fazem
ansiar muito para ler esses títulos.
REFERÊNCIAS
ADLER, Mortimer J; VAN
DOREN, Charles. Como Ler Livros. Tradução de Edward Horst Wolff e
Pedro Sette-Câmara. São Paulo: É Realizações, 2010, 432p.
CHALITA, Gabriel. Vivendo
Filosofia. São Paulo: Atual, 2002, p. 304.
DURANT, Will. A
História da Filosofia. Tradução de Luiz Carlos do Nascimento Silva.
Rio de Janeiro/São Paulo: Editora Record. 4ª ed., 2001, 406p.
GOETHE, J. W. Os
Sofrimentos do Jovem Werther. Tradução de Leonardo César Lack. São Paulo:
Abril, 2010. 176p.
HISTORY CHANNEL. Construindo
um Império: Grécia. Acessado em 05/04/2014 em:
NEVES, Rodolfo. Antiguidade
Clássica: Introdução. Acessado em 05/04/2014
em: https://www.youtube.com/watch?v=IZw_Sj7Kw8A
NEVES, Rodolfo. Antiguidade
Clássica: Introdução à Civilização Grega. Acessado em 05/04/2014
em: https://www.youtube.com/watch?v=91g7p6VvuPE
NEVES, Rodolfo. Antiguidade
Clássica: Esparta. Acessado em 05/04/2014
em: https://www.youtube.com/watch?v=AdkgZdz-TJQ
NEVES, Rodolfo. Atenas
Clássica. Acessado em 05/04/2014
em: https://www.youtube.com/watch?v=b83vPhrIBkI
OSBORNE, Catherine. O
nascimento da filosofia _ PRADEAU, François. História da Filosofia. Tradução
de James Bastos Arêas e Noéli Correia de Melo Sobrinho. Petrópolis: Vozes; Rio
de Janeiro: PUC-Rio. 2ª ed., 2012, 624p.
ROCHA, José Fernando (org.).
Origens e Evolução das Ideias da Física. Salvador: EDUFBA, 2002, 372p.
Nenhum comentário:
Postar um comentário